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"Facilitando a vida do estudante angolano"...

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sábado, 14 de julho de 2012

Estudar é garantia de sucesso financeiro?



Todos nós, de certeza, ouvimos dos nossos pais “ que é temos de estudar para termos o futuro (financeiro) garantido”.

É muito bonito ver os jovens a cumprirem com a indicação que seus pais deram quando ainda eram crianças. É notavel o número de estudantes universitários que existem hoje, na sua maioria estudando porque quer conseguir um bom emprego e assim garantir o seu sucesso financeiro, ou porque já trabalha e quer atingir patamares maiores em sua carreira profissinal e assim conseguir ganhar mais.

Perante essa realidade, surge a seguinte pergunta: Estudar, apenas, é garantia de um sucesso financeiro?

Muitos de nos já ouvimos ou vimos casos de pessoas que conseguiram alcançar o sucesso financeiro, porque estudaram, é realmente inspirador ver as  histórias de vida de pessoas que ainda jovens alcançaram o sucesso financeiro, como é o caso de Bill Gates (Dono da Microsoft) ou de Mark Zuckerberg  (Inventor do Facebook) e ainda temos exemplos próximos de nós como o de familiares, amigos e por ai fora. Mas também muitos já ouviram ou viram casos de pessoas  que nao precisaram de estudar para terem a vida financeira garantida. Muitos porque já nasceram em famílias abastadas, ou porque têm uma carreira de sucesso no mundo artístico e em alguns casos porque praticam alguma actividade ilícita.

Mas a “a vida não sorri para todos”, por isso é necessario estudar bem e ter uma boa formação para que ser alguém respeitado e com uma boa carreira na nossa área de formação, para tal dedicação, persistência, determinação, objectividade, força de vontade, autodisciplina e crença que Deus vai nos ajudar a alcançar os nossos objectivos escolares são alguns dos requisitos necessários…

Quando conseguirmos cumprir os nosso objectivos seculares e sermos dominadores dos conhecimentos necessarios na respectiva área de formação é necesário termos “visão”, a capacidade de querer desenvolver financeiramente e em todas as áreas da nossa vida. Para tal é necessário optar por uma educação financeira de maneiras a podermos saber viver daquilo que ganhamos ou saber aplicar o que ganhamos em algo que gere mais e mais…

Em caso de optarmos por viver daquilo que ganhamos, é necessario saber “viver de acordo com o nosso bolso”. Fazer planos de maneiras que, com o salário que se ganha paguesse as contas e ainda sobre alguma coisa para aplicar talvez em alguma necessidade familiar ou para o caso de acontecer algum imprevisto e precisarmos de algum dinheiro. Isso nos tornará pessoas abastadas (Abastado é aquela pessoa que com o seu salário consegue pagar suas contas e ainda assim ter algum dinheiro, a chamada renda mensal).

Se optarmos por investir nossa renda mensal em algo que gere mais dinheiro, como criar um negócio próprio e assim aumentar ainda mais a renda, então o conselho é fazer alguma formação que ajude nesse aspecto.

Respondendo a pergunta que dá título a esse artigo, estudar é uma garantia de sucesso financeiro quando associado a uma boa educação financeira.  O conselho é estudar bem, aplicando-se e assim fazer uma boa formação depois arranjar um emprego ( onde é necessário ter em mente o crescimento pessoal e da empresa em que estiver inserido) e quando começar a ganhar saber bem gerir bem o salário que ganha.

Um livro que pode ajudar no processo de aprendizagem da educação financeira é o LIVRO PAI RICO PAI POBRE. Aconselho que façam o download do livro porque ajudará muito na aprendizagem da educação financeira. E porque toca em aspectos importantes, que eu não pude mencionar neste artigo...

sexta-feira, 13 de julho de 2012

O Ensino Superior em Angola



No ultimo encontro sobre o ensino superior em angola, chegou-se a conclusão  de que “o ensino superior em Angola esta em péssimas condições”. Perante tal facto tomei a liberdade de formular as seguintes questões:
  1. Porque dizemos que o ensino superior está mal?
  2.  Porque o ensino superior está mal?
  3. O que temos feito para mudar esta situação?
  4.  O que pode ser feito?

Neste breve artigo tentarei dar as resposta a essas perguntas e assim dar a minha opnião neste assunto, espero que outras pessoas também façam o mesmo…

1 – Porque dizemos que o ensino superior em Angola está mal?

Em cada 10 alunos do ensino médio pelo menos 6 pretender fazer faculdade fora de Angola. Os 4 restantes muitas das vezes so não pensam da mesma forma, porque seus pais não têm condições de pagar os seus estudos no exterior ou ainda não têm condições de “lutar” por uma bolsa externa.

Esta situação mostra o quanto nós admitimos que o ensino superior em angola não é dos melhores. Reconhecemos que os outros países tenhem melhores condições de forma em relação o nosso, o que é uma grande verdade.

2 – Porque o ensino superior esta mal?

Para responder a essa pergunta é necessário analisar três grupos:
  1. Os alunos
  2. Os professores
  3. As instituições de Ensino

1. Os alunos

Cada vez mais vemos jovens a optar pela formação superior e isso é muito bom. O problema muita das vezes são os motivos que os levam a optar pela formação superior, que nada mais é do que o “dinheiro”. As empresas Angola cada vez mais procuram por técnicos superiores para integrarem os seus quadros (tais técnicos ganham mais que os outros com formação inferior).

O probelama é que com isso, colocamos em nossas mentes que todos devemos ser técnicos superiores para ganhar mais, o que faz com que queiramos “a bem ou a mal” terminar a faculdade. Isso faz com que entremos para o ensino superior com a mentalidade de arranjamos um curso fácil, rápido e “que da dinheiro” e o problema é que “não a cursos fáceis”.  Alguns optam por cursos que “não são para eles” e os resultados são desastrosos, porque encontram muita dificuldade em impor-se em áreas diferentes daquelas que dominam. "São poucos os casos de alunos que seguem um curso superior que gostem mesmo, de coração".

“Os alunos querem ser técnicos superiores com pouco ou nenhum esforço”.


2.  Os professores

Em Angola existe um grande problema, “temos muitos engenheiros a fazer o papel dos académicos (cientistas)”. Dar aulas é função de “professores especializados”, salve o caso em que existe a falta de professores especializados, nesse caso quem o fizer “deve” ter alguma formação pedagógica e ter bases solidas e conhecimentos adicionais da disciplina que pretende lecinar. E isso não acontece aqui...

Em boa parte dos casos, em Angola, os professores universitários são apenas licenciados e em alguns casos, “graves”, são alunos estudantes do 5º anos, porque ainda lhes falta defender a tese. A quem diga que essa situação acontece por causa da falta de professores especializados, e isso até é verdade mas também como queremos ter professores especializados se ninguém estuda para tal?... Para se ser professor universitário é necessário ter pelo menos um livro publicado ou ser mestre ou doctor na área que se quer leccionar.

Os nossos professores universitário exercem tais funções muitas das vezes porque não conseguiram empregos na sua área de formação  (arranjar emprego em Angola é difícil mesmo depois de formado), ou porque pretendem aumentar a "renda". E fazer isso por esses motivos não ajuda nem um pouco na melhoria do ensino.

Todos sabemos que os engenheiros Angolanos (principalmente os formados cá) estudam “a bruta”, se permitem usar o termo, têm de se esforçar muito para terminarem, estudando arduamente e em condições não adequadas. Muitos desses engenheiros são os professores univertários, “eles querem fazer com que os alunos pagem pelo que eles passaram durante a sua formação”.

“ Alguns professores estão apenas preocupados com o salário no fim do mês, outros querem vingar-se e isso torna os ensino débil”.


 3. As Instituições de ensino superior

O número de pessoas que adere o ensino superior aumenta cada vez mais. Logo as instituições de ensino tendem a aumentar para dar conta da procura, o que é bom. Cada vez mais surgem novas instituições de ensino onde se administram os mais variados cursos, nas variadas áreas.

O problema é que muitas destas instituições, são mais uma prova do quanto queremos todos ficar ricos,  estão mais preocupadas em “fazer dinheiro” do que garantir um ensino de qualidade.

O técnico formado em Angola é “extremamente teórico”, em especial os engenheiros o que faz com que muitos não tenham noções praticas de suas áreas, logo  têm dificuldades  de se estabelecerem firmemente nos seus locais de trabalho.

“As instituições de ensino superior estão mais preocupadas em fazer dinheiro do que em garantir um ensino de qualidade”.

3 - O que temos feito para mudar esta situação?

A resposta a essa pergunta é muita simples, “não temos feito nada para mudar situação”. Estamos parados a ver o ensino em Angola se afundar cada vez mais. Estamos mais preocupados em nós mesmos do que no bem comum…

4 - O que pode ser feito?

É possivel alcançar-mos um ensino de qualidade no país chegando até a ter-mos algumas das melhores Universidades de África e que sá do Mundo. Mas para isso é necessário que cada um de nós, alunos, professores e institições de ensino, esteja disposto a dar o seu melhor em prol de tal acontecimento.

Os alunos devem estudar mais  e pensar menos no dinheiro, cada coisa no seu tempo. Primeiro estudar bem para ser-mos bons técnicos e assim alcançar o topo da hierarquia nos sectores de nossa formação. Estudar por amor a profissão. “O nosso futuro é consequências do nosso passado”.

Os professores devem passar a ser mais sérios no exercício de suas funções, sem terem a intenção de  dificultar a vida dos alunos, ou darem aulas apenas por causa do salário no fim do mês. Mas devem faze-lo   porque querem transmitir o conhecimento que têm, afinal só assim  estaremos prontos a desenvolver o pais. 

As instituições de Ensino devem prezar mais pela qualidade do seu ensino, pois só assim poderam ser as melhores naquilo que fazem ( que é ensinar) e terão reconhecimento, ai os alunos procuraram ainda mais os seus serviços.



“Se cada um de nós fazer os seu papel tenho plena certeza que contribuiremos para a melhoria do ensino…”.


Ver também:






Este livro possui os conceitos básicos sobre electrónica digital. Os capítulos estão assim organizados:
Cap. 1 - Pra começo de conversa
Cap. 2 - Sistemas numéricos e operações aritmétricas
Cap. 3 - Álgebra Booleana e circuitos combinacionais
Cap. 4 - Circuitos combinacionais dedicados
Cap. 5 - Circuitos sequências
Cap. 6 - Registradores
Cap. 7 - Contadores
Cap. 8 - Memórias


O livro possui ainda uma secção com exercícios propostos






Ver também:


Livro de electrónica digital

Este livro possui os conceitos básicos sobre electrónica digital. Os capítulos estão assim organizados:
Cap. 1 - Pra começo de conversa
Cap. 2 - Sistemas numéricos e operações aritmétricas
Cap. 3 - Álgebra Booleana e circuitos combinacionais
Cap. 4 - Circuitos combinacionais dedicados
Cap. 5 - Circuitos sequências
Cap. 6 - Registradores
Cap. 7 - Contadores
Cap. 8 - Memórias


O livro possui ainda uma secção com exercícios propostos






Ver também:

  • Livros de electrónica

domingo, 8 de julho de 2012

Fibra óptica


 

Recentemente em Angola tivemos o prazer de ter em funcionamento a Estação de Cabo Submarino de Sangano e também a instalação do cabo de fibra óptica que nos possibilitaram ter acesso com maior qualidade as TICs (Tecnologias de Informação e Comunicação), nomeadamente a Internet com maior velocidade e também a melhoria na qualidade dos serviços oferecidos pelas companhias de telecomunicações.

E tendo em conta isso em mente resolvi falar um pouco sobre a fibra óptica. Que é um assunto que interessa muito a mim  e não só…

A fibra óptica é um pedaço de vidro ou de materiais poliméricos com capacidade de transmitir luz. Tal filamento pode apresentar diâmetros variáveis, dependendo da aplicação, indo desde diâmetros ínfimos, da ordem de micrómetro (mais finos que um fio de cabelo) até vários milímetros.
A fibra óptica foi inventada pelo físico indiano Narinder Singh Kapany. Dentre os diferentes métodos de fabricação de fibra óptica existentes, os mais conhecidos são MCVD, VAD e OVD.

Funcionamento

A transmissão da luz pela fibra segue um princípio único, independentemente do material usado ou da aplicação: é lançado um feixe de luz numa extremidade da fibra e, pelas características ópticas do meio, esse feixe percorre a fibra por meio de reflexões sucessivas. A fibra possui no mínimo duas camadas: o núcleo (filamento de vidro) e o revestimento (material electricamente isolante). No núcleo, ocorre a transmissão da luz propriamente dita. A transmissão da luz dentro da fibra é possível graças a uma diferença de índice de refracção entre o revestimento e o núcleo, sendo que o núcleo possui sempre um índice de refracção mais elevado, característica que aliada ao ângulo de incidência do feixe de luz, possibilita o fenómeno da reflexão total.

As fibras ópticas são utilizadas como meio de transmissão de ondas electromagnéticas, temos como exemplo a luz uma vez que é transparente e pode ser agrupada em cabos. Estas fibras são feitas de plástico e/ou de vidro. O vidro é mais utilizado porque absorve menos as ondas electromagnéticas. As ondas electromagnéticas mais utilizadas são as correspondentes à gama da luz.

O meio de transmissão por fibra óptica é chamado de "guiado", porque as ondas electromagnéticas são "guiadas" na fibra, embora o meio transmita ondas omnidirecionais, contrariamente à transmissão "sem-fio", cujo meio é chamado de "não-guiado". Mesmo confinada a um meio físico, a luz transmitida pela fibra óptica proporciona o alcance de taxas de transmissão (velocidades) elevadíssimas, da ordem de dez elevado à nona potência a dez elevado à décima potência, de bits por segundo (cerca de 40Gbps), com baixa taxa de atenuação por quilómetro. Mas a velocidade de transmissão total possível ainda não foi alcançada pelas tecnologias existentes. Como a luz se propaga no interior de um meio físico, sofrendo ainda o fenómeno de reflexão, ela não consegue alcançar a velocidade de propagação no vácuo, que é de 300.000 km/segundo, sendo esta velocidade diminuída consideravelmente.

Cabos fibra óptica atravessam oceanos. Usar cabos para conectar dois continentes separados pelo oceano é um projecto monumental. É preciso instalar um cabo com milhares de quilómetros de extensão sob o mar, atravessando fossas e montanhas submarinas. Nos anos 80, tornou-se disponível, o primeiro cabo fibra óptica intercontinental desse tipo, instalado em 1988, e tinha capacidade para 40.000 conversas telefónicas simultâneas, usando tecnologia digital. Desde então, a capacidade dos cabos aumentou. Alguns cabos que atravessam o oceano Atlântico têm capacidade para 200 milhões de circuitos telefónicos.

Para transmitir dados pela fibra óptica, é necessário equipamentos especiais, que contém um componente foto-emissor, que pode ser um díodo emissor de luz (LED) ou um díodo laser. O foto-emissor converte sinais eléctricos em pulsos de luz que representam os valores digitais binários .  Tecnologias como WDM (CWDM e DWDM) fazem a multiplexação de várias comprimentos de onda em um único pulso de luz chegando a taxas de transmissão de 1,6 Terabits/s em um único par de fibras.

Vantagens

Em Virtude das suas características, as fibras ópticas apresentam muitas vantagens sobre os sistemas eléctricos:
  • Dimensões Reduzidas
  • Capacidade para transportar grandes quantidades de informação ( Dezenas de milhares de conversações num par de Fibra);
  • Atenuação muito baixa, que permite grandes espaçamentos entre repetidores, com distância entre repetidores superiores a algumas centenas de quilómetros.
  • Imunidade às interferências electromagnéticas;
  • Matéria-prima muito abundante;
 Desvantagens
  • Custo ainda elevado de compra e manutenção;
  • Fragilidade das fibras ópticas sem encapsulamento;
  • Dificuldade de conexões das fibras ópticas;
  • Acopladores tipo T com perdas muito grandes;
  • Impossibilidade de alimentação remota de repetidores;
  • Falta de padronização dos componentes ópticos.
Aplicações

Uma característica importante que torna a fibra óptica indispensável em muitas aplicações é o facto de não ser susceptível à interferência electromagnética, pela razão de que não transmite pulsos eléctricos, como ocorre com outros meios de transmissão que empregam os fios metálicos, como o cobre. Podemos encontrar aplicações do uso de fibra óptica na medicina (endoscopias por exemplo) como também em telecomunicações (principalmente Internet) em substituição aos fios de cobre.

Tipos de fibras

As fibras ópticas podem ser basicamente de dois modos:  

1. Mono-modo:
  • Permite o uso de apenas um sinal de luz pela fibra.
  • Dimensões menores que os outros tipos de fibras.
  • Maior banda passante por ter menor dispersão.
  • Geralmente é usado laser como fonte de geração de sinal.
 2. Multi-modo: 
  • Permite o uso de fontes luminosas de baixa ocorrência tais como LEDs (mais baratas).
  • Diâmetros grandes facilitam o acoplamento de fontes luminosas e requerem pouca precisão nos conectores.
  • Muito usado para curtas distâncias pelo preço e facilidade de implementação pois a longa distância tem muita perda.
Para quem deseja fazer um curso básico em montagem e manutenção de redes de fibra óptica pode fazê-lo, em Angola, no CINFOTEC e no ITEL….

Fonte: wikipédia




sábado, 9 de junho de 2012

Livro de Circuitos electrico - Corrente continua e corrente alternada

Lembro-me bem que na época em que frequentava o ensino médio esse livro foi com o meu anjo da guarda na disciplina de electricidade electronica. Possui topicos uteis para estudantes de electronica em qualquer nivel que estejam.
De modo geral ele fala dos principais aspectos que alguem que estuda electronica precisa saber. Assuntos como lei de Ohm, leis de Kirchhoff, diodo, transistor e muito mais. So vendo para comprovar....



Ver também:

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Revista electrónica

Esta revista possui um vasto conhecimento para aqueles que pretendem aprender a montar circuitos electrónicos e não tenhem muitas noções. Da uma ideia profunda sobre aquilo que são os materias usados na montagem electrónica e muito mais. Espero que gostem.

Artigos:
1 - Ferramentas para o trabalho electrónico
2 - Montagem em protoboard
3 - Montagem e soldagem de peças
4 - O multimetro analógico
5 - O multímetro digital
6 - Modulo de ensaio
7 - Organizando área de trabalho
8 - Desenvolvendo projetos
9 - Projecto e fabricação de circuitos impressos
10 - Circuitos impressos universais
11 - Caixas para montagem de projetos eletrónicos
12 - Montagem final e testes de projetos
13 - O gerador de sinais
14 - O osciloscópio
15 - O dissipador de calor
16 - Técnicas de blindagem
17 - Segurança para o hobista
18 - Tecnologia SMD
19 - Projetos de circuitos impressos por Computador
20 - Pesquisa na Internet






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